domingo, 7 de julho de 2013

Mãe é mãe


Ola meus queridos(as)

Nada como um dia depois do outro, e vou engolir uma boa parcela do que falei sobre minha mãe... Essa madrugada o I. acordou espermeando do nada e lá fui eu arrastando meus pés até chegar no quarto dele, qual a minha surpresa, lá já estava a minha mãe (não tirou ele do berço), pediu para que eu voltasse  para a minha cama, sentou na poltrona no quartinho dele e lá ficou até ele acalmar e dormir as 5 da madrugada. Quer chulapada maior que essa depois do embate de ontem? É dona barriga, enfia o seu rabinho no meio das pernas... Gente, dormi até as 9:30!!!! Inédito! Desci para o café e só consegui dizer obrigada mãe, e ela apenas perguntou, conseguiu descansar? E eu quis morrer de remorso...  As vezes eu continuo sendo uma anta quadrada mesmo! Meu ex-marido dizia que eu tinha a leveza de uma garça e a sutileza de um rinoceronte. 

Com meu sono em dia, voltou minha paciência com o I. e seu momento "adolescência" do bebê. Pesquisei bastante esses dias sobre os famosos "terrible two", é um momento no desenvolvimento infantil no qual a criança começa a apreender como lidar com suas frustrações, raivas e a escutar não. Digamos que o I. não esta aceitando muito bem os limites, e se joga no chão mesmo, chilique... e as vezes acaba mordendo a si mesmo (claro que não permitimos que ele fisicamente morda ou agrida outra pessoa, ou os próprios bichinhos, os gatos aqui em casa fogem dele como o diabo foge da cruz!). Mas com os bichos é um pouco diferente, é amor demais mesmo; ele não entende que abraçar o gato até ele sufocar não é carinho...

E assim passamos o domingo de sol, tranquilo, brincando com o I.,  fazendo as pazes em silêncio. Não tem jeito, mãe é mãe e a única coisa que você quer é o bem estar da sua cria! 

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