Ola meus queridos(as)
Não resisti... aqui estou eu de novo. O que realmente esta acontecendo com a mulherada? Ele não gosta de mim, ele não me ligou, ele me trocou pela droga...ele, ele, e mais ele. É esse o referencial, ELE? E depois o doente é ELE! Quando nos tornamos tão dependentes DELES? Quando deixamos de ser pessoas, inteiras e buscamos NELE o que esta faltando que você deveria procurar no lugar certo, em você? Quando começamos a nos contentar com migalhas? Eu quero o pão inteiro! E com requeijão! Quando começamos a procurar a outra metade da laranja sendo que você deveria ser a laranja inteira?
Que epidemia é essa de mulheres inseguras, mau resolvidas, frustradas, mau amadas... sempre culpando o outro pelas suas infelicidades? Ah, mas se ele parasse de usar drogas, mas se ele consertasse a torneira, mas se ele lembrasse do aniversário de casamento, mas se ele colocasse o lixo na rua, mas se ele brincasse mais com nosso filho...e blablabla, eu seria tão feliz! Gente, sem chances... conserte a torneira você (ou contrate um encanador), coloque o lixo na rua você, brinque mais com seu filho você; parar de usar drogas ou lembrar do aniversário de casamento estam fora do seu controle, são problemas que você não pode resolver, então foda-se! E digo mais, se não estiver fazendo você feliz, palavrinha mágica: tchau! Você não tem que
Sei lá, as mulheres espelho na minha vida não ficam de mimimi...(como diz um companheiro de NA), minha avó por exemplo, cortou batata num campo de trabalho forçado durante a segunda guerra, minha mãe (apesar de ter criado mecanismos de sobrevivência) não ficou se lamentando quando meus pais se separaram, tocou sua vida e hoje (mesmo blindada) é uma médica extremamente renomada. Ou seja, será que antes as mulheres não tinham tempo de ficar se lamentando, chorando, descabelando...ou encaravam a meleca e ponto final?!
Quando nos permitimos virar esse sexo frágil ridículo, cheio de inseguranças, falta de auto-estima, doando o que nem nós mesmo temos para dar? Se mais alguém, me falar que se sente um lixo porque o outro fez isso ou aquilo confesso que não vai ter amorosidade não, é marreta mesmo! Patético.