segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Chegando lá...será?


Ola meus queridos(as)

E se ele morrer (ou morreu)? Maluquices de uma febre de 39 graus que não abaixa, mais um indivíduo na ativa total sumido... Será que ele faria essa gentileza de simplesmente deixar de existir assim, do nada? Como disse minha sábia babá, se morreu a gente enterra! É de uma sabedoria crua e nua impressionante! 

As vezes penso que seria mais fácil para todo mundo, mas ai lembro do programa, opa! Ele não precisa morrer, ser exterminado, sumir da face da terra para que eu tenha paz... ele pode continuar vivendo como um zumbi, meio morto vivo, e eu ter paz também pois ela é exclusiva minha. Eu tenho as ferramentas, só utilizá-las, colocar em prática mais uma vez o meu desligamento, eliminar qualquer expectativa, emocionalmente "chutar" o balde e vê-lo como mais um na multidão, só mais alguém sem nada de especial para ser notado. Uma pessoa doente que não quer se tratar. 

A cabeça já sabe o que fazer, o coração (que não encontra-se em condições de opinar, pois esta na UTI) ainda não... Não estou abandonando ninguém, abandonamos quando deixamos alguém na estrada, ele não estava nem na mesma viagem que eu, menos ainda na mesma estrada. 

E hoje, por mais que doa, tomei uma decisão, chega. Ah, desculpe, ele ligou (pois é, ele não morreu, vaso ruim não quebra) .... pediu para ser internado novamente totalmente louco de pedra (literalmente), sinto muito, não movo uma palha. Não é sincero, é a gigante ressaca da droga falando...e eu não escuto mais. 

Talvez o fundo do poço esteja próximo, bem próximo!


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