Ola meus queridos(as)
Que astral maravilhoso! Meu bairro foi invadido por diferentes cores, línguas, culturas... com um único propósito, curtir a Copa do Mundo! Acordar de manhã e ir comprar pão virou uma experiência intercontinental, a Vila Madalena se transformou no Soho (um dos meus bairros favoritos de New York, cosmopolita, globalizado, cheio de vida, cultura e estrangeiros do mundo todo). Outro dia ajudei um grego a comprar uma aspirina na farmácia, um russo a pegar o metro, um argelino no supermercado e um compatriota americano a chegar na Paulista! Acabamos até tomando uma cerveja juntos, ele é de Chicago e morei anos por lá... fiquei com saudades. Apesar de todos os absurdos que escutamos (estrangeiros sendo assaltados, ingressos falsificados etc...), vi em cada um desses turistas que estam prestigiando nossa Copa, muita felicidade, alegria por estar aqui e conhecer nosso país.
Assisti o jogo ontem a tarde, Itália e Uruguai (baita jogo alias) num boteco aqui perto de casa (não resisti, chutei o balde) com um grupo animadíssimos de italianos, que mesmo sendo desclassificados, levaram tudo na esportiva, e ficarão viajando pelo país por mais um mês, pantanal, nordeste e amazônia. Puxa, deu uma vontade de fazer as malas e ir junto! Claro que depois da terceira cerveja eles até se ofereceram a pagar minha passagem...rsrsrs.... europeu falsificado esses italianos galanteadores.
No fundo o que estou tentando dizer é que nós mesmos, como brasileiros, não nos valorizamos... É a tal síndrome do terceiro mundo; lembro dos múltiplos anos que morei fora o quanto sempre fui bem recebida, acolhida e até olhada com uma certa inveja; nossa, você é do Brasil! Que exótico! E confesso que em inúmeras viagens optei por utilizar meu passaporte brasileiro (e não o americano). Claro que infelizmente também vendemos uma imagem muito estereotipada, carnaval, mulher pelada e cerveja (temos tudo isso e muito MAIS); é a alma brasileira o grande diferencial. Um coração que pulsa mais forte, um sorriso mais maroto, um abraço mais apertado... brasileiro já nasce sabendo amar intensamente! Brasileiro não sabe o que é levar a vida no banho maria.
No fundo o que estou tentando dizer é que nós mesmos, como brasileiros, não nos valorizamos... É a tal síndrome do terceiro mundo; lembro dos múltiplos anos que morei fora o quanto sempre fui bem recebida, acolhida e até olhada com uma certa inveja; nossa, você é do Brasil! Que exótico! E confesso que em inúmeras viagens optei por utilizar meu passaporte brasileiro (e não o americano). Claro que infelizmente também vendemos uma imagem muito estereotipada, carnaval, mulher pelada e cerveja (temos tudo isso e muito MAIS); é a alma brasileira o grande diferencial. Um coração que pulsa mais forte, um sorriso mais maroto, um abraço mais apertado... brasileiro já nasce sabendo amar intensamente! Brasileiro não sabe o que é levar a vida no banho maria.
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