sábado, 14 de dezembro de 2013

O ódio é o amor que adoeceu...


Ola meus queridos(as)

Sábado a tarde, no mínimo, interessante... consegui deixar o I. com minha mãe e fui numa temática sobre espiritualidade num grupo aqui do nosso distrito com o Caiçara a tira colo. Já tinha assistido  temáticas dele, outro monstro do NA, que foram muito proveitosas; principalmente quando ele fala sobre suas experiências pessoais, muita esperança e luta mesmo. Mas hoje era sobre espiritualidade e amor. Não sei se era eu meio desconectada, ou se criei alguma expectativa (pois a última temática dele que fui simplesmente fiquei hipnotizada do começo ao fim), e hoje foi "mais ou menos"digamos assim. Independente, sempre apreendemos algo novo! E a mensagem que ficou para mim:

"Tudo é amor. Até o ódio, o qual julgas ser a antítese do amor, nada mais é senão o próprio amor que adoeceu gravemente." (Francisco Cândido Xavier)

Mais uma das "coincidências" bem entre aspas, depois de vários anos não lendo nem gibi, o Caiçara quando estava internado achou perdido numa estante empoeirada do sítio alguns livros doados (alias, anota, fazer a limpa por aqui e mandar uns livros para o sítio), e do nada, começou a ler uma biografia do Chico Xavier. Devorou cada página, se interessou tanto ao ponto de ter ido no centro espírita (aonde temos nosso grupo) conversar com a super luz, que coordena o centro; pessoa maravilhosa, elevada, iluminada mesmo (e olha que vocês me conhecem, eu não sou religiosa). 

O ódio é o amor que adoeceu... quantas vezes não visitamos esses extremos, amor e ódio? Quantas vezes eu não disse a mim mesma, eu o odeio simplesmente porque meu amor estava na UTI, precisando ser cuidado, precisando ser acolhido, precisando ser abraçado?! Quantas vezes eu não disse a mim mesma, eu o odeio porque o amava demais, um amor doente, um amor obsessivo, um amor que não dá frutos, um amor estéril? Quantas vezes eu odiei a mim mesma, porque o meu amor estava carente, sozinho, abandonado as traças? O ódio não é a ausência do amor, é um amor que adoeceu...e precisa ser cuidado! Só quem ama odeia, maluco né? 




Um comentário:

  1. acho q vai gostar..rs O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos:
    Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva.
    Palpita em todas as criaturas.
    Alimenta todas as ações.
    *
    O ódio é o Amor que se envenena.
    A paixão é o Amor que se incendeia.
    O egoísmo é o Amor que se concentra em si mesmo.
    O ciúme é o Amor que se dilacera.
    A revolta é o Amor que se transvia.
    O orgulho é o Amor que enlouquece.
    A discórdia é o Amor que divide.
    A vaidade é o Amor que se ilude.
    A avareza é o Amor que se encarcera.
    O vício é o Amor que se embrutece.
    A crueldade é o Amor que tiraniza.
    O fanatismo é o Amor que se petrifica.
    A fraternidade é o Amor que se expande.
    A bondade é o Amor que se desenvolve.
    O carinho é o Amor que se enflora.
    A dedicação é o Amor que se estende.
    O trabalho digno é o Amor que aprimora.
    A experiência é o Amor que amadurece.
    A renúncia é o Amor que se ilumina.
    O sacrifício é o Amor que se santifica.
    O Amor é o clima do Universo.
    *
    É a religião da vida, a base do estímulo e a força da Criação.
    Ao seu influxo, as vidas se agrupam, sublimando-se para a imortalidade.
    Nesse ou naquele recanto isolado, quando se lhe retire a influência, reina sempre o caos.
    Com ele, tudo se aclara.
    Longe dele, a sombra se coagula e prevalece.
    Em suma, o bem é o Amor que se desdobra, em busca da Perfeição no Infinito, segundo os Propósitos Divinos; e o mal é, simplesmente, o Amor fora da Lei.

    Médium: Francisco Cândido Xavier. Da obra: "Falando à Terra". Pelo Espírito João de Brito.

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