Sábado, quase dez da noite e nada, nem um sinal de fumaça... qualquer outra hipótese a essa altura do campeonato foi por água abaixo. Só espero que ele esteja vivo. Enfim, acho que as coisas estam caminhando para o inevitável, conversei com o rapaz/genro dele sobre qual a melhor conduta a tomar. Honestamente, e deixei isso bem claro, não posso fazer mais nada, nem emocionalmente nem financeiramente (se outra internação for necessária).
Interessante como apenas enxergamos o que queremos, mas HOJE eu vejo tudo (até o que não quero), e o mundo fica mais claro e mais tranquilo de encarar. Fui correr na esteira, sai para fazer compras no supermercado, brinquei com meu filho, trabalhei um pouco enquanto ele dormia, e assim passou o sábado; mais um sábado tranquilo (independente dele). Aos poucos fui apreendendo a simplesmente viver sem ele, e olha... não é difícil. É só tentar, e agora digo isso a vocês minhas companheiras que continuam passando noites em claro, cheias de culpas (que não são suas), remoendo o armário ao invés de renovar o armário, jogar fora o que não cabe mais, insistindo em caber naquela calça jeans que não serve mais... Eu não julgo nada nem ninguém, cada um sabe aonde o sapato aperta; mas quando o MEU sapato ficou pequeno porque meu pé (alma) cresceu não vou machucá-lo querendo usar aquele salto alto maravilhoso que não serve mais... vou de havaianas mesmo!
E assim fico confortável comigo mesma, sem salto alto e de chinelo...
me identifico...rs...ele só não some durante tanto tempo...kkkk...a vida segue né companheira...é triste mais não da pra parar e ficar olhando pra trás...quem sabe talvez eles consigam subir e nos alcançar...enquanto isso..bora caminhar
ResponderExcluirObrigada pelas palavras mulher! Dento do possível, é isso... ficar chorando pelo leite derramado (que nem foi você que derrubou) é besteira. Mega beijos
ResponderExcluir